Seis casamentos deixaram um lastro de cinco filhos para o cantor Fábio Jr. Cleo Pires, 29 anos, atriz, é a primeira. Tainá Galvão, que se lança como cantora aos 25, é a segunda, seguida pela cavaleira Krizia (Kika), 23, e o também cantor Fiuk, 20 anos. E ainda tem o pequenininho, Zaion, de 2 anos e oito meses.
Tainá tem um quê da Cleo, sua irmã só por parte de pai, e traços que também lembram Fábio e Fiuk, irmão de pai e mãe. Com 1,60 de altura, ela parece ter encontrado o caminho da felicidade: quer cantar também. “Eu amo isso, mas demorou para eu decidir. Tentei cinco faculdades (publicidade, gastronomia, direito, design de interiores e psicologia), fiz curso de teatro na escola Célia Helena e com o Beto Silveira, me testei para ver o que queria. E vi que só seria feliz se cantasse.”
A família de artistas estava ao seu lado. “Meu pai sempre me apoiou, sempre falou que a gente tem que fazer o que gosta.” Ela já foi noiva, morou junto, terminou o noivado um ano e meio atrás. “Não estava mais dando certo”. Agora está começando um namoro novo, mas o momento é mesmo de flertar com a câmera.
Tainá recebeu iG Gente na casa do pai, que fica em condomínio de luxo, em Tamboré, São Paulo, vizinha do condomínio em que mora com a mãe, a artista plástica Cristina Kartalian. Confira o bate-papo...
iG - É difícil ser filha do Fábio e irmã da Cleo e do Fiuk?
Tainá Galvão – As pessoas têm muita expectativa por eu ser filha do meu pai. Aí a Cleo é famosa, meu irmão é famoso, todos esperam que eu seja também. O olhar é mais crítico. Não sinto cobrança por parte da família. Meu pai sempre me deixou livre até que uma hora ele deu um basta. Trabalhei com design de interiores e encontrei um trabalho bom numa corretora de valores. Então ele disse: “Agora você vai me ouvir. Você tem de cantar, é um dom que Deus te deu.”
iG - É difícil ser filha do Fábio e irmã da Cleo e do Fiuk?
Tainá Galvão – As pessoas têm muita expectativa por eu ser filha do meu pai. Aí a Cleo é famosa, meu irmão é famoso, todos esperam que eu seja também. O olhar é mais crítico. Não sinto cobrança por parte da família. Meu pai sempre me deixou livre até que uma hora ele deu um basta. Trabalhei com design de interiores e encontrei um trabalho bom numa corretora de valores. Então ele disse: “Agora você vai me ouvir. Você tem de cantar, é um dom que Deus te deu.”
iG – Você ainda não é famosa, mas conhece bem a fama. O que você acha que tem de bom e de ruim em ser famoso?
Tainá Galvão - As pessoas vêem só o glamour, mas é muito trabalho. Por um lado, é uma vida muito solitária, porque você viaja bastante. É muita exposição, muito assédio, é difícil de entender porque a fã fica tão louca. Desde pequena eu vi o assédio das mulheres com o meu pai, agora vejo com o Felipe. Até minhas amigas dão em cima do meu irmão. Saio bastante com a Cleo, e tem sempre alguém atrás, em todo lugar que ela vai todo mundo fica olhando, comenta. E ela é muito reservada, gostaria de manter a distância.
Tainá Galvão - As pessoas vêem só o glamour, mas é muito trabalho. Por um lado, é uma vida muito solitária, porque você viaja bastante. É muita exposição, muito assédio, é difícil de entender porque a fã fica tão louca. Desde pequena eu vi o assédio das mulheres com o meu pai, agora vejo com o Felipe. Até minhas amigas dão em cima do meu irmão. Saio bastante com a Cleo, e tem sempre alguém atrás, em todo lugar que ela vai todo mundo fica olhando, comenta. E ela é muito reservada, gostaria de manter a distância.
iG – Como você acha que vai lidar com o assédio quando chegar a sua vez?
Tainá Galvão - Estou começando agora e acho tudo muito bonito, as fãs do meu pai são muito fieis e me acolheram, me dão carinho. A mesma coisa aconteceu com o Felipe. As fãs cuidam da gente. Transferem o sentimento. Assistem tudo, pedem na rádio, vão aos shows.
iG – Como foi crescer em uma família em que a música fazia parte do dia a dia?Tainá Galvão - Estou começando agora e acho tudo muito bonito, as fãs do meu pai são muito fieis e me acolheram, me dão carinho. A mesma coisa aconteceu com o Felipe. As fãs cuidam da gente. Transferem o sentimento. Assistem tudo, pedem na rádio, vão aos shows.
Mas tem o outro lado: ainda não me reconhecem na rua, mas só de eu começar agora, já aparece um monte de cara atrás, de amiga com inveja. Aparecem mil coisas.
Tainá Galvão - A gente senta para conversar todos os dias e fica até de madrugada. Eu e o Fiuk já compusemos juntos, mas é mais conversa agora. Meu pai tenta falar muito sobre a carreira. Ele toca violão, o Felipe canta, eu canto...
iG - E como é sua relação com seus irmãos?
Tainá Galvão - Na verdade, eu era muito mandona quando criança. O Fiuk falava: “Quando eu crescer, você vai ver!”. Eu era assim com todos os meus irmãos, menos com a Cleo, que eu via menos. Ele cresceu pedindo muito conselho e, a partir do momento em que começou a morar com o meu pai, criou mais independência. Ele é supermaduro. A gente se dá muito bem.
iG - E como é sua relação com seus irmãos?
Tainá Galvão - Na verdade, eu era muito mandona quando criança. O Fiuk falava: “Quando eu crescer, você vai ver!”. Eu era assim com todos os meus irmãos, menos com a Cleo, que eu via menos. Ele cresceu pedindo muito conselho e, a partir do momento em que começou a morar com o meu pai, criou mais independência. Ele é supermaduro. A gente se dá muito bem.
Tainá Galvão – Sim, somos todos vizinhos. Minha mãe é impressionante, é a melhor mãe do mundo, sempre esteve do meu lado. Já fiz muita coisa como modelo, eu era agenciada pela Elite Models e fazia muito teste, trabalhava, fazia faculdade. Aí minha mãe começou a mostrar pra mim o caminho de volta. Para eu ser eu quem era.
Fonte: iG
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